Segurança em ambientes hospitalares requer rígido controle de acesso

Segurança em ambientes hospitalares requer rígido controle de acesso

Clínicas médicas, consultórios e ambientes hospitalares precisam mais do que nunca de arrojados sistemas de controle de acesso e outros dispositivos de segurança. São espaços que funcionam 24 horas por dia, com grande tráfego de pessoas – muitas delas em situação de risco – e que estão associados a uma outra série de serviços: caixas eletrônicos, restaurantes, estacionamentos, etc.

A equação não é simples de resolver, porque os ambientes hospitalares devem oferecer, simultaneamente:

Conforto e dignidade

Instituições que cuidam da saúde devem ser acolhedoras e respeitosas, e por isso os sistemas de segurança não podem ser opressores ou invasivos;

Privacidade em ambientes hospitalares

O sigilo a respeito de exames, consultas, terapias e procedimentos é um direito do paciente, que deve ser resguardado pelo médico e pelo hospital;

Segurança para funcionários

Por lidar com situações extremas, médicos, enfermeiros e outros profissionais estão expostos a graves violações de integridade, que precisam ser coibidas pelo local de trabalho;

Funcionalidade

Garantindo conforto, dignidade, privacidade e segurança, o hospital ainda precisa ser um local funcional e acessível, com clareza de informações e transparência a respeito do espaço que pode ser frequentado por pessoas de fora.

A gestão de segurança de um ambiente hospitalar, como se depreende aqui, não é uma tarefa fácil e precisa ser conduzida de maneira multidisciplinar: técnicos de segurança do trabalho, inspetores sanitários, engenheiros de segurança e responsáveis técnicos de diversas áreas do conhecimento.

No quesito segurança, a Control iD oferece a mais completa linha de hardware e softwares específicos para cada situação, o que assegura confiabilidade de usuários, automação de processos e todas as obrigações que já mencionamos – da dignidade dos pacientes à integridade do pessoal.

Todos os controladores de acesso já dispõem de uma especificação-padrão, que inclui leitura biométrica associada a softwares de controle de acesso. A partir daí, são vários os dispositivos que oferecem soluções mais particularizadas, a depender da necessidade de cada setor.

O controlador de acesso iDFit é um ótimo exemplo. Munido de alarme contra violações, pode ser programado para identificar situações de risco, como o cadastramento do chamado “dedo de pânico”. Um profissional que esteja sendo coagido a abrir uma ala do hospital pode registrar um dedo específico, e o serviço de vigilância é acionado.

O iDAcess, por outro lado, tem capacidade de armazenamento de até 200 mil registros e 100 mil diferentes impressões digitais, e pode ser programado para restrições personalizadas por grupos e horários.
Esta solução é ideal para hospitais, que são repartições com vários turnos de trabalho e especificidades de categorias e jornadas variadas.

Já o iDFlex IP65 é um controlador de acesso que pode ser instalado em ambientes externos, sujeitos à chuva e poeira. Pode gerenciar a entrada e a saída de até seis mil pessoas no próprio dispositivo e a atualização dos dados é feita de maneira remota. Isso significa que, quando um funcionário é desligado do hospital, seu acesso pode ser bloqueado sem que ele precise “devolver” um cartão ou seu código depois.

A Control iD ainda tem uma ampla linha de catracas, leitores de proximidade e leitores biométricos que podem otimizar os sistemas de segurança dos ambientes hospitalares, por meio do controle de acesso.

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