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Mercado de controles de acesso segue em franca expansão

Pesquisas de mercado sinalizam que os negócios envolvendo controles de acesso seguem em franca expansão em 2020. A situação conjuntural inédita propiciada pela pandemia do novo coronavírus trouxe a necessidade de reposicionamento das marcas, mas não impediu avanços nos quesitos inovação, design e arquitetura. 

A maré positiva já vinha se desenhando nos anos anteriores, o que impediu um baque expressivo em 2020.

Nos últimos anos, CEOs de grandes empresas de segurança e controle de acesso vêm admitindo que o mercado está em ótima fase, movido sobretudo por questões ligadas à necessidade de automação das empresas, às cidades inteligentes, à maior capilaridade da internet por causa da tecnologia 5G, entre outros fatores. O único segmento cujo crescimento ainda é tímido – mas com viés de alta – é o de controle de acesso em casas inteligentes.

A pesquisa SDM 2020, um dos mais conceituados painéis do segmento, pesquisou entre gestores de empresas norte-americanas: como você avalia o estado de mercado dos controladores de acesso? 

Mais da metade dos entrevistados (54%) respondeu o que mercado, em 2019, estava excelente, contra 62% no ano anterior. O porcentual de “bom” subiu de 22% para 33% e aqueles que consideravam o mercado fraco passaram de 16% para 14%.

Este otimismo prevalecia, claro, antes da pandemia de coronavírus, o que fez arrefecer as projeções mais entusiasmadas com 2020. Mas o mercado ainda não tem grandes motivos para mudar de vez o humor – salvo as preocupações inerentes com as questões de saúde e macroeconômicas.

De um modo geral, sobretudo no mundo corporativo, os controladores de acesso deixaram de ser um item adicional.

Além da questão mais óbvia – ligada à segurança – há outras razões para este crescimento. A possibilidade de melhorar as condições de trabalho dentro dos ambientes empresariais e as constantes inovações do setor chamam a atenção para novos dispositivos – que podem inclusive auxiliar em períodos de restrição como o da pandemia.

Controles de acesso

Controladores de acesso podem servir, por exemplo, como limitadores de entrada e saída em estabelecimentos que precisam monitorar a quantidade de pessoas que acessam o espaço simultaneamente – uma premissa básica da retomada econômica em determinados estabelecimentos.

Associados a softwares de monitoramento, também podem sinalizar o perfil de uso dos espaços, ajudando gestores a distribuir melhor horários de funcionamento, jornadas e intervalos, com o objetivo de evitar aglomerações.

Big data

Do ponto de vista das inovações em arquitetura da informação, o display com controle mediante biometria e cartões de proximidade ganha novos componentes, como a possibilidade de armazenamento de dados em nuvem, acionamento remoto, acionamento em caso de pânico e associação com outras funcionalidades.

Basta lembrar que uma das premissas da internet 5G é a maior capacidade de tráfego de dados, o que poderá impulsionar de vez a chamada internet das coisas (IoT). Uma das possibilidades é que os controladores de acesso funcionem como cérebros das residências, que além de substituir as convencionais chaves, também se interligam com outros dispositivos eletroeletrônicos dentro das residências.

O que move estas inovações é a resposta à seguinte pergunta: o que uma pessoa que investiu recursos em controladores de acesso deve fazer para que os equipamentos funcionem a seu favor?

Os clientes preferenciais dessas empresas andam se perguntando isso, e também estão interessados em armazenamento de dados em nuvem, automação e digitalização, internet das coisas, integração com outras máquinas inteligentes, inteligência artificial e serviços mediados por dispositivos móveis.

No Brasil, a Control iD é de longe a empresa que mais investe em inovação e capacitação de seu grupo de pesquisa e desenvolvimento  e engenharia.

Ao mesmo tempo em que a linha de produtos de controles de acesso oferecidos já é a mais adaptada aos interesses do mercado, outros projetos estão prestes a sair do papel, já sintonizados com as demandas residenciais, comerciais, empresariais e industriais que emergirão no pós-crise.

Além de assegurar o controle por dados biométricos com o suporte de softwares próprios, os controladores ainda são capazes de monitorar e autorizar entradas e saídas em dias e horários específicos, bem como ser controlados de maneira remota e desterritorializada. 

Inovação em produtos, processos e serviços que garante maior confiabilidade e segurança – preparando, no segmento dos controles de acesso, uma retomada vigorosa quando tudo isso passar.

Este post foi modificado em 22/06/2020

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