Controle de Acesso sem contato: o que vai mudar após coronavírus

Controle de Acesso sem contato: o que vai mudar após coronavírus

Soluções de controle de acesso que evitam o contato físico não são propriamente uma novidade no mercado, mas recentemente ganharam força em função das medidas de contenção do novo coronavírus. O que antes era um recurso adicional que assegurava muita eficiência aos controles de entrada e saída de ambientes e edificações agora se tornou um importante instrumento de responsabilidade sanitária.

As razões são simples. Ainda que muito funcionais, as tecnologias que empregam reconhecimento biométrico das impressões digitais têm provocado transtornos em empresas e condomínios. A suspeita entre colaboradores e moradores é a de que o simples toque no display pode favorecer o contágio da doença.

E não se trata de uma suspeita infundada: o vírus pode sobreviver em superfícies por até nove dias, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Para evitar esta forma de contaminação, seria necessária a desinfecção do display entre um usuário e outro, o que se mostra inviável.

Por isso, as tecnologias que franqueiam o acesso pela mera proximidade do usuário vêm se mostrando mais adequadas aos novos tempos.

Não se trata de abreviar o uso da biometria pelas impressões digitais que, como já mencionamos, demonstrou ser uma evolução importante sobretudo na garantia da unicidade do usuário, uma vez que características biométricas são praticamente irrepetíveis.

Ocorre que a pandemia apresentou novas demandas na mesa, e as soluções de controle de acesso começaram a levar isso em conta. 

Há várias opções no mercado, que vão dos cartões de proximidade à… quem diria, biometria! Isso mesmo: sempre associamos reconhecimento biométrico com o toque dos dedos, mas a biometria vai muito além disso.

Entre sem bater: tipos de controle de acesso que minimizam o contato

Catracas, torniquetes e outros dispositivos de controle de acesso devem ser, acima de tudo, multifuncionais. Isso significa que eles não podem depender de apenas um sistema de verificação de dados, justamente porque precisam se adequar às exigências de cada empresa ou condomínio.

Na “linha evolutiva” desses equipamentos, lembramos que houve um tempo em que as catracas eram liberadas apenas pela digitação de senhas ou pela passagem de um cartão. O que, obviamente, não resolve o nosso problema de contato físico.

Hoje, as soluções incluem leituras de códigos, que podem estar descritos em objetos como cartões, tags de proximidade (chaveiros), QR Codes entre outras formas de incorporação de dados.

As catracas eletrônicas e os torniquetes da Control iD estão aptos para leitura de todos esses dispositivos, o que significa que as tecnologias já disponibilizadas pela empresa estão adequadas às soluções que evitam o contato físico. Os equipamentos possuem capacidade para inclusão de até 200 mil usuários, o que significa potencial praticamente ilimitado de incorporação de dados e leituras adaptáveis a várias chaves de acesso.

Próximo passo para minimizar o contágio no controle de acesso

Como já antecipamos, as soluções de controle sem contato incluem também a biometria, que pode levar em conta o reconhecimento facial. Este mecanismo é ainda mais seguro, porque só o usuário é detentor do próprio rosto, e diferentemente dos outros modelos, não pode perdê-lo ou emprestá-lo para ninguém.

Novamente, a Control iD sai na frente!

O time de engenharia e desenvolvimento da empresa está prestes a lançar esta novidade, que poderá ser incorporada aos dispositivos que a Control iD já oferece. Isso significa que em breve o mercado já terá à disposição o que há de mais moderno, seguro e – demanda mais que atual – livre de contágio para garantir um bom controle de acesso.

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