Os principais erros do controle de acesso de condomínios

Instalações mal planejadas de sistemas de controle de acesso estão entre as principais queixas de condôminos e visitantes em entradas e saídas de condomínios e loteamentos fechados. As reclamações mais comuns dizem respeito a demora excessiva no cadastro de novos usuários, que leva a filas e constrangimentos: pautas frequentes nas já desgastantes assembleias periódicas.

O administrador do condomínio precisa ter em mente que o sistema de controle de acesso não deve impor consequências drásticas à rotina dos moradores, hóspedes e prestadores de serviço. Considerando os avanços da revolução digital, não faz sentido demorar para entrar em casa “apenas” em nome das imposições de monitoramento e controle de acesso.

Nas próximas linhas, listamos os erros mais comuns que levam a obstrução de veículos nas portarias:

Sistemas anacrônicos de controle de acesso

Modelos muito antigos de cadastro de usuários exigem muito do sistema operacional das portarias. Quanto mais dados, maior a demora. 

É sempre bom lembrar que o histórico de acessos nos condomínios nunca diminui – só aumenta. Por isso, quanto mais informações são adicionadas, maior a tendência de lentidão para procedimentos simples: inclusão de fotos e documentos pessoais e filmagens, por exemplo.

O ideal é que os condomínios adotem sistemas de inclusão de dados com armazenamento em nuvem, justamente para ganhar em velocidade na adição de novos dados.

Programas pouco intuitivos

Portarias 24 horas contam com pelo menos dois turnos de profissionais, sete dias da semana. Devido a escalas, férias e substituições, a rotatividade é alta. Programas e sistemas muito complexos exigem que o responsável pela portaria faça muitas operações ao mesmo tempo: falar ao interfone, coletar dados, alimentar o sistema, falar com o morador e liberar a cancela. 

A pandemia de coronavírus adicionou complicadores, como a necessidade do uso de máscara por parte dos motoristas, o que dificulta a identificação e até a compreensão do que é dito.

Já as portarias inteligentes, se não estiverem sincronizadas com os dispositivos presenciais, podem criar mais problemas que soluções.

Falta de comunicação

A engrenagem da portaria básica inclui vários passos: o motorista aciona a portaria, aguarda e se identifica. O porteiro coleta os dados, fotografa documentos e o rosto e verifica se a entrada é autorizada. A cancela é liberada e o visitante pode entrar – diretamente, ou após passar por uma segunda cancela/porta.

A entrada do morador, teoricamente, é mais simples. Ele é identificado pelas impressões digitais e, após cruzamento com a placa do carro, a cancela é aberta.

Tudo muito funcional não fossem… As falhas de comunicação.

A lentidão nas liberações, que não dependem da intervenção humana, pode provocar filas na entrada dos condomínios. Pior: provoca filas até na saída, o que não faz o menor sentido. Acidentes com veículos que precisam se enfileirar e eventualmente parar o trânsito convencional não são incomuns.

Falhas na identificação no controle de acesso

Sistemas presos a um modelo de identificação, eventualmente a biometria da impressão digital, estão mais propensos a falhas. Displays expostos a sol, chuva e poeira tendem a registrar falhas na leitura dos dados.

Por isso é indicada a adoção de modelos de controle de acesso que conciliam mais de uma forma de coleta de dados e liberação de acesso.

A Control iD dispõe dos melhores dispositivos de controle de acesso do mercado. Seus equipamentos permitem a identificação por mais de uma forma (digitais, proximidade, tags e senhas).

Com capacidade para o armazenamento de até 200 mil registros e 100 mil diferentes impressões digitais, o iDSecure pode ser programado para restrições personalizadas por grupos e horários. Seu software embarcado dispensa instalações e possibilita a sincronização automática de backup em nuvem.

Faça aqui uma cotação e livre-se de uma vez dos problemas na portaria de seu condomínio.

Este post foi modificado em 25/09/2020

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