Controle remoto do funcionamento da casa, economia de recursos, preservação ambiental, segurança do patrimônio e conforto térmico, visual e acústico. Essas são apenas algumas das vantagens de se adotar o conceito de casa inteligente no seu imóvel, que serão melhor detalhadas neste post.
A automação das residências ganhou musculatura com o avanço da chamada Internet das Coisas (IoT), inovação que propõe a conexão de outros objetos que não sejam computadores ou telefones celulares. De acordo com estimativas do mercado, a IoT deve movimentar cerca de US$ 1 trilhão em 2022.
Casas adaptadas para essa finalidade ou concebidas de modo inteligente desde a planta estão cada vez mais comuns. Se os celulares e os carros estão cada vez mais inteligentes e intuitivos, por que não trazer toda essa tecnologia para dentro do lar?
As possibilidades são inúmeras, e as vantagens também.
E tudo começa na porta de entrada.
Isso mesmo, as casas inteligentes já dispensaram as chaves há muito tempo – e o melhor de tudo, com poucas adaptações.
As fechaduras digitais eletrônicas são dispositivos que permitem a entrada em casa com senhas pessoais e biometria.
Imagine então chegar em casa e conseguir abrir a porta sem a necessidade de procurar pelas chaves, bastando digitar o código ou colocar o dedo no leitor óptico.
Mas isso ainda não é tudo. A iDLock Bio, fechadura digital da Control iD, possibilita o cadastro de até 500 usuários, 110 digitais e 500 senhas.
Isso significa que a fechadura se torna um pequeno computador de controle de acesso, que viabiliza a inclusão de usuários permanentes (os moradores e prestadores de serviço fixo) e temporários, como prestadores de serviço eventuais e visitantes.
O equipamento é associado ao exclusivo aplicativo iDHome, que assegura a gestão das permissões e os cadastros – além do envio de convites com hora marcada ou temporários enviados por SMS e WhatsApp.
Esse é um dispositivo com ótimo custo benefício e que amplia de maneira definitiva os investimentos em segurança que seu imóvel pode ter, providenciados pelo avanço tecnológico aplicados à preservação do patrimônio.
Esse quesito, aliás, é um dos mais favorecidos pela IoT.
Até há pouco tempo, os sistemas de videomonitoramento dispunham apenas de câmeras instaladas em pontos estratégicos, conectados a uma central externa à casa, pelos quais o cliente pagava uma mensalidade fixa.
Atualmente, as mesmas câmeras estão conectadas
aos celulares do dono do imóvel, que podem acompanhar tudo o que acontece em suas casas em tempo real.
Outras áreas afetadas positivamente pela revolução digital são os sistemas de iluminação e climatização.
Sensores térmicos verificam a temperatura do ambiente e ligam aparelhos de ar condicionado de maneira automática e personalizada, evitando gastos excessivos de energia elétrica.
A iluminação, também acionada de maneira inteligente, pode ser gradual e específica para o ambiente: luzes mais claras para banheiros, neutras para cozinha e amarelas/intimistas para sala, por exemplo. Persianas eletrônicas acompanham a insolação do ambiente, reduzindo o calor e amenizando o uso de climatizadores artificiais.
Placas fotovoltaicas associadas a softwares de consumo monitoram o uso de energia e auxiliam na venda do excedente para o sistema. O mesmo pode ser feito com a água, reaproveitando o cai da chuva para lavagem de áreas externas.
Por fim, os equipamentos eletroeletrônicos e assistentes pessoais permitem o uso racional de produtos, o acompanhamento de itens da despensa e da geladeira e o controle de pais no uso da TV e dos computadores da casa.
Se tudo isso custa caro?
Isso vai depender do projeto de casa inteligente adotado. Se tudo for feito na fase de construção do imóvel, o preço cai bastante. Mas outros itens, como a fechadura eletrônica, podem perfeitamente ser instalados no imóvel pronto sem qualquer custo adicional.
No caso das placas fotovoltaicas, que custam mais caro, o pagamento é feito em vários anos e o retorno promovido pela economia de energia e venda para o sistema “banca” o investimento em pouco tempo.
Trata-se, portanto, de investimentos feitos por moradores inteligentes, que preconizam o consumo consciente e a otimização de recursos.
Este post foi modificado em 06/04/2021
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