Como funciona uma fechadura digital?

Você já parou para pensar que em um futuro próximo as chaves comuns serão consideradas um item obsoleto? Pois é, não é preciso um exercício muito grande de futurologia para perceber que, diante de tantos dispositivos mais modernos e seguros (como a fechadura digital), esse objeto que já tem mais de 4 mil anos (sim, as primeiras chaves surgiram na China, em 2000 aC) está com os dias contados.

Seu substituto mais promissor é a fechadura digital eletrônica. O equipamento é sintonizado com o que há de mais avançado nas tecnologias de comunicação e segurança: identificação biométrica ou por senhas, configuração remota e integração com outros dispositivos.

A fechadura digital eletrônica funciona como uma fechadura comum, mas as chaves deixam de existir. Em vez delas, o usuário passa a ser identificado de várias formas, como pelas impressões digitais, por senhas ou até mesmo pelo reconhecimento facial.

Há várias vantagens envolvidas, entre as quais a garantia de unicidade (apenas o portador das digitais ou das senhas entra em sua casa) e a possibilidade de acompanhar os acessos a distância.

Por meio de aplicativos, o dono da residência pode verificar as últimas pessoas que entraram em sua casa e até mesmo monitorar novas permissões. Ao chegar perto da porta – se celular e fechadura estiverem pareados via Bluetooth – a porta se abre automaticamente.

E não é preciso se preocupar em “trancar” a casa, outro verbo que tende a ficar obsoleto. Basta que a porta se feche para que a trava seja acionada e apenas quem tem a biometria cadastrada ou as senhas consegue entrar novamente.

Esse equipamento é praticamente obrigatório nos sistemas de casas inteligentes, que se valem da Internet das Coisas para associar as funcionalidades da vida digital aos seus aplicativos presentes nos dispositivos móveis.

Inovação em fechadura digital

A Control iD acaba de lançar uma fechadura digital eletrônica 100% brasileira – com dois produtos: a iDLock Bio, que funciona com senhas e impressões digitais, e a iD Lock, que funciona com senhas.

Os equipamentos são de sobrepor – ou seja, não é necessário trocar portas ou fazer grandes intervenções de marcenaria e serralheria (compatível com portas de 25 e a 50 mm de espessura).

A fechadura tem capacidade para até 500 usuários cadastrados – o que a torna apta para funcionar também em ambientes empresariais controlados, como estoques e outros locais de acesso restrito.

É possível liberar permissões eventuais – convidados de uma festa ou prestadores de serviço – e depois excluí-los, tudo pelo celular, por meio do iDHome. Esse aplicativo disponível para os principais sistemas operacionais permite controlar, configurar, ver relatórios e personalizar regras de acesso de maneira rápida e intuitiva.

A fechadura digital pode ser instalada em mais de um ambiente da casa (porta principal e garagem, por exemplo), assegurando que seu patrimônio estará bem protegido com você dentro ou fora de casa.

O modo “não perturbe” bloqueia a abertura pelo lado externo e dá ainda mais tranquilidade para os dias de descanso – inibindo o acesso até mesmo de quem tem autorização.

Diante de tantas funcionalidades, já dá pra entender por que as chaves não terão mais espaço na casa do futuro. Sua substituta chegou para ficar: conheça a iDLock.

Este post foi modificado em 15/12/2020

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