Como o reconhecimento facial diminui falhas de segurança.
O reconhecimento facial já faz parte da nossa vida há algum tempo. Quem abriu a fila foram os instrumentos de segurança pública ligados à identificação de cidadãos, notadamente os registros da Polícia Federal na emissão de passaportes.
Mas foram os dispositivos móveis que colocaram essa tecnologia de vez na vida das pessoas: em vez de pedir senhas ou as impressões digitais, basta olhar para a tela do celular para desbloquear o acesso ao aparelho ou às mídias sociais.
Essa inovação é baseada no chamado reconhecimento de rosto vivo – ou seja, a leitora tem a capacidade de detectar fraudes, como alguém colocar a foto de um usuário cadastrado na frente do controlador.
A premissa dessa leitura está nos chamados pontos nodais – dezenas de pontos em nosso rosto que, agregados, se mostram um formato único. Vale para o formato dos olhos e para a distância entre eles, para o formato do queixo e para a distância entre ele e os olhos, e por aí vai.
Essas características mudam muito pouco ao longo do tempo e, mesmo que um procedimento abrupto tenha mexido em alguns pontos do rosto, a leitura é global e leva em conta todos os pontos nodais.
Em alguma medida, isso faz do reconhecimento facial a forma mais eficiente de identificação de cidadãos – e não por menos já vem sendo adotada com sucesso em iniciativas arrojadas de segurança pública e privada, sobretudo naquelas que envolvem controle de acesso.
Na gestão de condomínios ou ambientes corporativos, o morador e/ou funcionário conseguem entrar nas áreas permitidas de maneira muito mais rápida que qualquer outro instrumento – digitação de senhas, coleta de biometria ou a aproximação de cartões levam mais tempo do que apenas aproximar-se da máquina.
A Control iD acaba de lançar o iDFace, dispositivo de controle de acesso por reconhecimento facial, que é capaz de armazenar em seu software embutido até 10 mil usuários previamente cadastrados.
O equipamento tem ainda interfone SIP com microfone e alto falante integrados para comunicação externa e possui várias formas de conexão com os demais itens do sistema de segurança.
Uma das principais vantagens é a possibilidade de criação de regras de acesso personalizáveis, com a administração de permissões e restrições a determinadas pessoas, em determinados dias e horários, assim como a grupos específicos de pessoas (moradores, visitantes, hóspedes, prestadores de serviço fixos, prestadores de serviço eventuais, etc.).
A identificação é feita de forma híbrida – além do reconhecimento facial em duas câmeras de alta performance, o iDFace permite ainda o cadastro de senhas e de cartões de proximidade para uso complementar, se for o caso.
O controlador de acesso já faz parte da rotina de diversos estabelecimentos e empreendimentos residenciais que primam pela segurança de seus frequentadores com instrumentos (como o reconhecimento facial) que inibem ao máximo fraudes e eventos indesejados.
Este post foi modificado em 17/12/2020
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