Qual a impressora certa para seu sistema de self checkout?
Sistemas de self checkout estão amplamente disseminados no varejo, que entende nesta modalidade uma alternativa interessante para clientes dispostos a enfrentar menos filas. Neste modelo, o próprio consumidor finaliza suas compras, pagando com dinheiro ou cartão e recebendo o cupom de venda no fim do processo.
Importante salientar que a adoção dessa ferramenta não exclui algumas obrigações do ponto de venda – que precisa manter alguns itens básicos à disposição do comprador para garantir a compra e o envio das informações para o próprio estabelecimento e para a central de faturamento.
Um equipamento indispensável é a impressora, responsável pela emissão do cupom que comprova a venda para o consumidor final.
Nessa hora é que entra a impressora não-fiscal, um dos dispositivos mais indicados para esse sistema de self checkout.
Vale reforçar que em São Paulo as Emissoras de Cupons Fiscais (ECF) devem sair de cena em 2021, e por isso todas as informações referentes às vendas são emitidas pelo Sat Fiscal, que não faz impressões.
Por isso, a impressora não-fiscal é a mais indicada, porque além de emitir as comprovações de venda, pode ser utilizada para emissão de outros documentos do estabelecimento comercial – senhas, tíquetes de estacionamento, pedidos, controles de estoque, guias para controle de acesso com QR Code, entre outras emissões.
Mas há outras vantagens: a impressora não-fiscal, diferentemente da ECF, é um equipamento muito pequeno e prático (pesa menos de um quilo), que pode ser transportado e reinstalado com facilidade.
Na hora do checkout, é necessário lembrar que o cliente nem sempre tem familiaridade com saídas de caixa – tanto é assim que muitos supermercados ainda precisam manter um funcionário para orientar seus consumidores.
Por isso, a impressora não-fiscal deve ser de fácil operação, de modo que o cliente apenas retire o comprovante e vá embora sem perder muito tempo com isso – e sem precisar manipular as configurações do equipamento propriamente dito.
A máquina precisa ainda ter um sistema ágil de guilhotina e que não promova “atolamentos” frequentes de papel.
A impressão precisa também ter boa qualidade, o suficiente para que o cliente possa guardar o comprovante por um tempo para requerer trocas, fazer doações a entidades ou participar de sorteios.
As impressoras não-fiscais da Control iD reúnem todas essas facilidades. Com modelos com e sem displays touchscreen, as máquinas têm alta velocidade e qualidade de impressão, e já vêm com sistema operacional embarcado.
A comunicação com os demais elementos do PDV pode ser por cabo HDMI ou USB, Wi-Fi ou Bluetooth.
O equipamento pode ficar à disposição dos fregueses sem necessidade de manutenção ou limpezas periódicas – o que também joga a favor do self checkout.
O sensor de pouco papel alerta para o desabastecimento e ajuda na reposição rápida e sem provocar filas.
Por isso, na hora de planejar um modelo automatizado de finalização de compras, conheça mais as impressoras não-fiscais da Control iD, faça uma cotação e colha os ganhos de contar com um equipamento de última tecnologia no seu self checkout.
Este post foi modificado em 14/12/2020
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